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Bitcoin luta para se manter nos US$ 56 mil com incertezas relacionadas à covid

Foto do escritor: Francisco MacedoFrancisco Macedo

A pandemia de covid-19 e propostas de regulamentação de criptomoedas nos EUA pressionam o Bitcoin



O noticiário internacional segue preocupado com a variante ômicron do coronavírus, o que coloca ainda mais pressão em cima do bitcoin (BTC). Por volta das 15h30 de quinta-feira (02), a maior criptomoeda do mundo em valor de mercado recuava -2,20%, cotada a US$ 56.459,54.


Bitcoin (BTC): covid-19 e lei nos EUA jogam água no chope


Depois de um novembro negativo, o bitcoin (BTC) precisará de um empurrãozinho maior para chegar ao final do ano no tão pretendido patamar de US$ 100 mil.


De acordo com a newsletter semanal do portal Glassnode, que traz análises técnicas de dados internos (on-chain) da rede do bitcoin, a recente queda de 20% desde as máximas históricas não foi o maior recuo do ano.


Entre janeiro e março de 2021, o bitcoin (BTC) chegou a cair 24,2% depois das máximas históricas da época. Daí por diante, o preço engatou alta e saiu da casa dos US$ 51 mil no início de março para os patamares mais altos a quase US$ 69 mil em novembro.


Por outro lado, o mercado de criptomoedas segue o mesmo caminho das bolsas globais e sente os temores envolvendo a covid-19. Os ativos de risco, como ações e criptomoedas, tendem a permanecer pressionados em cenários de incertezas.


E as propostas de regulamentação de criptomoedas nos Estados Unidos trazem ainda mais turbulência, em especial dois projetos que preocupam o mercado.


O primeiro deles retira o anonimato dos mineradores de criptomoedas, que passam a ser considerados “corretores de ativos digitais”. Já o segundo estabelece que empresas por trás de stablecoins, as moedas com lastro, passam a ser consideradas bancos nos Estados Unidos, que sofrem taxações.


Tasso Lago, especialista em criptomoedas e fundador da Financial Move, afirma que, no momento, é importante manter a carteira em modo defensivo, até que haja uma definição sobre as incertezas com as questões regulatórias e o coronavírus.


Fonte: Tecmundo

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